quarta-feira, 18 de maio de 2011

Remédios que parecem "inofensivos" também oferecem riscos à saúde


Danielle Barg / Especial para Terra
Todo mundo tem em casa uma caixinha de remédios repleta de medicamentos para dores ou desconfortos que aparecem de última hora. Nestes momentos, parece até que ouvimos, no nosso inconsciente, uma voz materna resolvendo todos os nossos problemas: "Tá com dor de cabeça? Toma aqui esse analgésico, meu filho"; "Comeu demais? Ah, um antiácido resolve isso já , já"; Nariz entupido? Pra que o sofrimento? "Use um desentupidor nasal para conseguir dormir um soninho tranquilo".
Mas o que não fica claro nas prateleiras das farmácias é que o uso contínuo de alguns tipos de remédios pode ser nocivo ao organismo, especialmente quando tomados sem critério. Dependendo do princípio ativo da medicação ou de fatores biológicos como idade, pressão alta ou diabetes, um simples incômodo pode se tornar um problema mais grave.
Para qualquer dorzinha existe um santo remédio? Os médicos avisam que não é bem assim. Veja o infográfico e comprove que, em alguns casos, ler a bula e evitar o uso de remédios à toa pode ser muito mais eficaz do que prevenir ou até mesmo remediar.

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